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Agosto Dourado: mês faz reflexão e alerta sobre a importância do aleitamento materno

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A Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) faz parte de uma história mundial focada na Sobrevivência, Proteção e Desenvolvimento da Criança. No Brasil desde 2017, a semana de incentivo ao aleitamento foi ampliada e se tornou um mês de comemoração e ações voltadas ao tema. O mês de agosto celebra o leite materno como alimento de ouro para a saúde dos bebês e por isto sua cor é Dourada.

Neste ano a SMAM tem por tema: Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação. Hoje e para o futuro! O objetivo é compartilhar informações relevantes e de qualidade para as pessoas sobre os vínculos parental (pai e mãe) com igualdade de gênero e papéis durante a amamentação, além disto, a SMAM objetiva promover iniciativas de apoio à maternidade/paternidade e normas/leis sociais com igualdade de gênero em todos os níveis para apoiar a amamentação e mobilizar a sociedade para ampliar a proteção da mãe, pai e principalmente do bebê promovendo a amamentação.

Por que empoderar mães e pais e favorecer a amamentação?
A amamentação é um dos melhores investimentos para salvar vidas e melhorar a saúde, o desenvolvimento social e econômico de indivíduos e nações. Embora as taxas globais de iniciação ao aleitamento materno sejam relativamente altas, e apesar das recomendações internacionais, apenas 40% de todos os bebês com menos de 6 meses são amamentados exclusivamente e 45% continuam amamentando até os 24 meses. Aumentar a amamentação ideal de acordo com as recomendações poderia evitar mais de 823.000 mortes de crianças e 20.000 óbitos maternos a cada ano. Não amamentar está associado à menor inteligência e resulta em perdas econômicas de cerca de 302 bilhões de dólares americanos por ano1. É necessária uma ação organizada para atingir a meta da Assembleia Mundial da Saúde (AMS) de pelo menos 50% de amamentação exclusiva durante os 6 meses até 2025. Existem muitas barreiras à amamentação ideal, sendo uma das maiores a falta de apoio no trabalho para mães e pais.

Por que envolver outros atores, além da mãe no processo de amamentação?
A amamentação exige um esforço em equipe. Ela também requer informação de qualidade com base em evidências e uma cadeia calorosa de apoio para criar um ambiente que permita às mães amamentar de forma otimizada. Embora a amamentação seja de domínio da mãe, sua prática tende a melhorar com o apoio próximo do companheiro, família, local de trabalho e comunidade. Como a amamentação envolve a mãe e seus apoiadores mais próximos, é importante adotar incluí-los neste processo. Uma proteção social equânime de mães e pais que inclua medidas como licenças remuneradas e apoio no local de trabalho pode ajudar a criar um ambiente propício para o aleitamento materno no contexto dos setores de trabalho formal e informal.

PILARES DE IMPACTO NA AMAMENTAÇÃO

1) PAIS/PARCEIROS
Quando os pais/parceiros apoiam a amamentação e têm relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais. Além disso, os pais também se tornam mais apegados a seus bebês e estes se desenvolvem mais rapidamente. Eles podem ser ensinados sobre estratégias de co-parentalidade para apoiar a amamentação que sejam sensíveis aos desejos e necessidades das mães. Os casais precisam concordar com os objetivos da amamentação e se comunicar bem uns com os outros, especialmente quando há desafios para a amamentação. Os pais/parceiros podem aprender sobre amamentação, fornecer apoio emocional, compartilhar tarefas em casa, cuidar e brincar com seus bebês.

2) TRABALHO MATERNO E PATERNO
Um dos pilares de impacto na amamentação é a falta de apoio no trabalho, por isto políticas de Proteção Social a Mães e Pais podem desenpenhar um papel importante na habilitação para amamentar. Estratégias como aumento das licenças remuneradas da mãe e do pai podem superar barreiras na duração da amamentação; salas de apoio à amamentação são estímulos para a manutenção do aleitamento materno, assim como creches no ambiente de trabalho.

3) ACOLHIMENTO PROFISSIONAL
Para levar adiante sua opção de amamentar, a mãe e os seus apoiadores precisam contar com o apoio de um profissional capacitado, apresentando conhecimento e habilidades suficientes, inclusive de comunicação, para manejar adequadamente as inúmeras situações que podem servir de obstáculo à amamentação.
Uma sociedade que investe nas políticas de aleitamento materno e possibilitam o maior vínculo dos pais e mães com seus filhos, certamente colhe frutos de reconhecimento e mudanças culturais.

http://www.aleitamento.com/promocao/conteudo.asp?cod=2428http://www.redeblh.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=377

A Consultoria e Treinamento em Aleitamento Materno Amor no Peito está engajada na Semana Mundial de aleitamento, apoiando mulher, famílias e empresas.

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Michel Bastos estreia “Somos O Que Somos” com Denilson Show

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 O ex-jogador Michel Bastos deu início ao seu programa “Somos O Que Somos” (SOS) com Denilson Show, campeão mundial em 2002, como primeiro convidado. O episódio de estreia, realizado neste último domingo (01), abriu espaço para uma conversa emocionante sobre a trajetória dos atletas, os desafios enfrentados ao longo da carreira e a construção de identidade no esporte.
Denilson compartilhou histórias desde os primeiros passos no futebol até sua consagração, destacando a importância de mostrar os bastidores e as adversidades da vida de um jogador. Michel, por sua vez, enfatizou o objetivo do programa: ir além das conquistas esportivas, explorando o lado humano e as lições aprendidas no esporte.
Com uma abordagem intimista, o “SOS” busca inspirar e promover reflexões sobre superação e autoconhecimento com muito senso de humor, criando um espaço para que atletas e outras personalidades da mídia compartilhem suas experiências e inspirem novas gerações. O programa promete episódios com outros grandes nomes, aprofundando diálogos sobre trajetórias de vida e crescimento pessoal.
O programa será transmitido no YouTube todos os domingos, às 20h, no canal oficial Somos o que Somos Com convidados especiais. Não perca! Aproveite para seguir @somosoquesomos.sos no Instagram e TikTok para conferir cortes exclusivos e bastidores inéditos.

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UNARO LANÇA EDITAL DE CONVOCAÇÃO QUE SERÁ REALIZADA NO DIA 02/12/2024

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UNARO – EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Nos termos do estatuto, convoco sócios e titulares da UNARO – UNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS, ARQUITETOS, AGRÔNOMOS E TÉCNICOS DA REGIÃO OESTE DA GRANDE SÃO PAULO, para ASSEMBLEIA GERAL a realizar-se em sua sede à AV. Tenente Marques 5700 – SALA 01 – SUBSOLO, POLVILHO – CAJAMAR, CEP 07790-845 no dia 02/12/2024 às 09:00h em primeira convocação havendo quórum, ou às 9h30min em segunda convocação para eleição da posse da diretoria e conselho para o mandato do ano de 2025, alteração estatutária de nome e mudança de endereço da UNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS, ARQUITETOS, AGRÔNOMOS E TÉCNICOS DA REGIÃO OESTE DA GRANDE SÃO PAULO – UNARO
Marcelo Rodrigues da Motta – Coordenador 2024

 

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Brasil não adotará horário de verão neste ano

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Para o ministro Minas e Energia, decisão poderá ser revista em 2025
Fonte: AB

O governo federal descartou a possibilidade de instituir o horário de verão este ano. A decisão foi anunciada hoje (16), pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, horas após se reunir com representantes do Operador Nacional do Sistema  Elétrico (ONS).

“Chegamos à conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este período, para este verão”, declarou Silveira, durante coletiva de imprensa na sede do ministério, em Brasília.

“Temos a segurança energética assegurada. É o início de um processo de restabelecimento da nossa condição hídrica ainda muito modesto, mas temos condições de chegar, depois do verão, em condição de avaliar a volta desta política [para o verão de 2025/2026]”, acrescentou o ministro, defendendo a eficácia da medida em determinadas circunstâncias.

“É importante que esta política seja sempre considerada. [O horário de verão] não pode ser fruto de uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político, pois tem reflexos tanto positivos, quanto negativos, no setor elétrico, quanto na economia [em geral], devendo estar sempre na mesa”, discorreu o ministro ao destacar que a iniciativa é adotada por vários outros países, em uns, apenas com o condão energético, mas, em outros, um caráter quase que exclusivamente econômico.

“Países que têm matrizes de energia nuclear, como, por exemplo, a França, adotam o horário de verão muito mais por uma questão econômica, de impulsionar a economia em certos períodos do ano, do que pela segurança energética”, comentou o ministro.

“O pico do custo-benefício do horário de verão é nos meses de outubro e novembro, até meados de dezembro. Se nossa posição fosse decretar o horário de verão agora, usufruiríamos muito pouco deste pico. Porque teríamos que fazer um planejamento mínimo para os setores poderem se adaptar. Conseguiríamos entrar com isso só em meados de novembro e o custo-benefício seria muito pequeno”, acrescentou o ministro.

No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez em 1931. Seguiu sendo adotado de forma irregular até 1985, quando passou a ser implementado sistematicamente, com a justificativa de contribuir para a redução do consumo de energia elétrica e beneficiar setores de lazer e consumo como o turismo, comércio, bares e restaurantes a partir do melhor aproveitamento da luz natural.

A partir de 2019, e durante todo o governo Bolsonaro, a iniciativa foi descartada. Na ocasião, o Ministério de Minas e Energia apontou que, ao longo dos anos, os hábitos de consumo da população mudaram drasticamente, alterando os horários de maior consumo energético e tornando a medida sem efeito.

Neste ano, contudo, o governo federal voltou a cogitar adiantar os relógios em parte do país, como forma de enfrentar o que, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemanden), é a pior seca já registrada no país.

“O Brasil viveu [e ainda] está vivendo, este ano, a maior seca da nossa história – embora já haja sinais de superação do momento mais crítico, com chuvas no Sudeste e na cabeceira de alguns rios importantes”, reforçou Silveira.

Ele lembrou que a principal fonte de energia da matriz elétrica brasileira é a hidrelétrica. “Graças a algumas medidas de planejamento feitas durante um ano, conseguimos chegar com nossos reservatórios com índices de resiliência que nos dão certa tranquilidade”, concluiu o ministro.

Popularidade

Nesta segunda-feira (14), o instituto Datafolha divulgou o resultado de uma pesquisa que aponta que a volta do horário de verão divide brasileiros. Quarenta e sete por cento dos entrevistados declararam ser favoráveis à medida. Outros 47% disseram ser contrários, enquanto os 6% restantes responderam ser indiferentes à iniciativa. A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 de outubro. Foram ouvidas 2.029 pessoas em 113 cidades das cinco regiões.

Em meados de setembro, o portal Reclame Aqui e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) divulgaram as conclusões de um levantamento que indica que a maior parcela (54,9%) da população está de acordo com o horário de verão: 41,8% disseram ser totalmente favoráveis e 13,1%, parcialmente favoráveis.

Outros 25,8% se mostraram totalmente contrários à implementação da medida e 2,2% parcialmente contrários. Dezessete por cento afirmaram ser indiferentes.

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